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O comportamento
aparentemente dúbio de Deus foi analisado ao longo de diferentes períodos
históricos, antes e depois do advento de Jesus Cristo.
Através de uma avaliação comparativa entre os modelos
do Antigo e Novo Testamento, é possível concluir que não há compatibilidade
entre o comportamento daquele que no passado se identificava como Javé (JHVH)
e o comportamento de Deus Pai (ABBA), o qual apresentou-se aos homens através
de seu Filho, Jesus Cristo.
O conceito de um Deus incoerente foi dismistificado
contra os ataques de céticos questionadores,
que tomam por base uma suposta identificação entre Deus Pai e o deus de
absurdos e incoerências - Javé.
No Deus Pai não há nenhuma evidência de uma psicopatia, que é muitas vezes vista nas atitudes de Javé, o deus tribal de
Israel.
Essas atitudes radicais, tais como a autorização para
retaliações violentas, punição dos adúlteros e desobedientes por
apedrejamento, fortalecimento dos exércitos, extermínio em msassa de pessoas,
incluindo crianças inocentes, maldições sobre descendentes, discriminação
racial e muitas outras aberrações, são abundantes na lei de Javé, a qual era
transmitida por meio de Moisés.
Meu objetivo nesta análise foi oferecer uma resposta
coerente para os questionadores que criticam Deus Pai por essas
incompatibilidades, bem como por cada adversidade
que vem sobre a humanidade.
Assim, a idéia de que Deus é um velho mal-humorado e
iracundo, que está nos céus controlando "fantoches" e fazendo prevalecer os
seus caprichos e desejos, cai completamente por terra, porque essa imagem não
corresponde à realidade.
Por outro lado, a imagem de um Deus bipolar, que às
vezes age favoravelmente aos homens e outras vezes age de maneira
desfavorável para com a humanidade, faz parecer como se Deus tivesse uma
personalidade ambígua, às vezes boa e outras vezes ruim, dependendo das
circunstâncias.
Isso seria certamente a imagem que alguém poderia ter a
respeito de Deus, se a Bíblia estivesse restrita exclusivamente aos trinta e
nove livros do Antigo Testamento.
Esse conflito entre o comportamento do deus confuso de
Moisés e do Deus autêntico apresentado por Jesus, levou muitos cristãos
decepcionados para outras religiões, filosofias, ou mesmo para o ateísmo.
Embora alguns conceitos dualistas apresentados nesta
análise não fazem parte da teologia cristã tradicional, eles já foram
propostos anteriormente através da filosofia de Platão, onde se admitia a
existência de um Demiurgo, artífice do mundo material.
Mais tarde, esses tipos de conceitos também foram
defendidos por Marcion, Valentin e outros precursores do Movimento Gnóstico
(gnosticismo) ao longo dos primeiros séculos do cristianismo, os quais
associaram esse Demiurgo a Javé.
Depois disso, durante a Idade Média, alguns
ensinamentos semelhantes fizeram parte das doutrinas adotadas pelos cátaros,
tambem chamados albingenses, os quais chamavam a esse artífice Satanael,
afirmando que esse tal teria
usurpado o lugar de Deus na regência do mundo material.
Yaldabaoth, Samael, Saklas e Cosmocrator eram
designações associadas também a esse personagem que interferiu na criação do
Cosmos de uma forma negativa.
Por sua vez, o filósofo grego Carpócrates dizia que o
mundo foi feito por anjos.
A principal razão que me levou a escrever um livro
sobre este tema é por causa da minha insatisfação com a passividade de
muitos cristãos tradicionais, que permanecem em silêncio quando enfrentam
opositores ateus e agnósticos, por falta de bons argumentos.
Assim, os paradigmas das religiões que não estão
revendo seus conceitos e valores vão ser desmascarados pela abordagem franca
deste estudo, livre de preconceitos e sem preocupações de agradar a quem
quer que seja.
E assim, um tema que foi abandonado por muitos séculos
volta a ser estudado com a devida seriedade.
Todos aqueles que estão interessados em estudar a
Bíblia através de uma visão imparcial e sem tendenciosidades poderão aprofundar-se sobre
estas questões inexploradas e polêmicas.
Oswaldo Carvalho
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I always wondered why the Old Testament's god lost
his temper and murdered millions of people. Why was he so full of rage that
he engaged in genocidal wars and even commanded the execution of helpless
babies, children and foreign people?
Why did the god of Old Testament commanded countless
pregnant women to be raped and their unborn babies ripped out of their wombs
were dashed against stones?
How could I reconcile such savagery with the Sermon on
the Mount, or with the statement in 1 John that 'God is Love', especially
with the clear definition of love in 1 Corinthians 13:4-8?
It seems to me that the Old Testament's god is completely different
from the loving Heavenly Father that Jesus presented and revealed to his
followers.
Thus, I intend to prove from the Bible that
they are in fact two utterly different Gods. One is the Almighty Heavenly
Father that Jesus honored along his entire ministry between the men. The
other is the arbitrary, raging, jealous, vengeful, unstable and wrathful -
Jehovah (Yahweh) - the god of Old Testament.
They are two different entities and one of these
entities
is a fake. The other is the True God, the Abba of Jesus Christ.
Every people who allow themselves to think seriously
about those matters may get new horizons for their searches. See more details at the English Language Page,
accessing the button in below.
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Siempre me he preguntado
por qué el dios
del Viejo Testamento
perdía la paciencia y
mataba a millones
de personas.
¿Por qué estaba
él tan lleno de
rabia que
se vio involucrado en
guerras genocidas
e incluso
ordenó la ejecución de
indefensos
bebés y
extranjeros?
¿Por qué el dios del
Viejo Testamento
ordenó que se
violaron
a
muchas mujeres
embarazadas y los
bebés arrancados
de sus vientres
fueron lanzados
contra las rocas?
¿Cómo se podía
conciliar el
salvajismo con el
Sermón de la Montaña,
o la declaración
de 1 Juan
que dice "Dios
es Amor", especialmente
con la
definición clara
del amor en
1 Corintios 13:4-8?
A mí me parece
que el Dios del
Viejo Testamento
es
muy diferente
del Padre Celestial
que Jesús
había revelado a
sus seguidores.
Por lo tanto,
pretendo
demostrar a través de
la Biblia
que en realidad son
dos dioses
completamente
diferentes. Uno
de ellos es el
Padre
Todopoderoso del
cielo, que Jesús
honró a lo largo
de su ministerio
entre los hombres.
El otro
es el arbitrario,
violento, celoso,
vengativo, inestable
y enojado
Jehová, el dios
del Antiguo Testamento.
Así que se trata de dos
entidades
diferentes
y un de estos entidades
es una farsa.
El otro es el
verdadero Dios,
el Abba de Jesús
Cristo.
Todas las
personas que se dejan
pensar seriamente
acerca de estas
cuestiones pueden
tener ahora
nuevos horizontes para
su investigación. Vea
más detalles en la página de idioma español, accediendo al botón a
continuación.
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